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Mostrando postagens de julho, 2014

Série (5.0): "Chaves", 1972-1978, México

Classificação: 5 Narigadas! Sem querer querendo acompanho o pobre menino que mora no barril desde que me conheço por gente. Não lembro de nada que "curto" faz tanto tempo. Bom, a iniciativa de inclui-lo nestas lembranças foi o  vídeo  que assisti hoje de um falso filme sobre o Chaves. Se fosse verdade, tenho certeza que seria um sucesso enorme. Também, há um link de um site que reproduz em GIF micro histórias do chaves. http://chavesgifsbr.tumblr.com

Filme (4.5): "O Enigma Chinês", França, 2013

  Classificação: 4 Narigadas e meia! Um filme francês com uma moderna linguagem cinematográfica e com um roteiro muito bem escrito, "O Enigma Chinês" é um daqueles filmes que após ser assistido proporciona um regojizo instantâneo e duradouro. Achei extraordinário a cena que emplaca o nome filme. Para dizer menos, hilária. A trama gira em torno de um escritor que precisa mudar completamente sua vida quando sua esposa quer divorciar-se e mudar-se de Paris para NYC.  A coragem do escritor e suas complicadas decisões tornam o filme ágil, engraçado, esperançoso, bonito... Enfim, um filme capaz de alegrar.

Filme (3.5): "O Barco - Inferno no mar", Alemanha, 1981

  Classificação: 3 Narigadas e meia! Navegando pelas profundezas da Netflix me deparei com o "Das Boat", que em bom português foi traduzido literalmente par a "O Barco", com o subtítulo "Inferno no mar": "O Barco - Inferno no mar". O inferno no mar na verdade acontece dentro de um submarino alemão que durante a segunda guerra mundial tem como missão proteger parte do oceano atlântico dos inimigos ingleses. Antes de um clássico ágil de guerra, "O Barco" é um suspense de guerra, nas quais  as  claustrofóbicas cenas dos submersos ataques e contra-ataques incomodam muito o espectador. A foto acima retrata o resultado deste combate  psicológico , que marca profundamente seus tripulantes. Enfim, um final surpreendente digno de um drama de guerra, "Das Boat" vale a pena em tudo, apesar de suas quase 3 horas e meia.

Filme (3.0): "No tempo das diligências", EUA, 1939

  Classificação: 3 Narigadas! Um dos grandes clássicos do faroeste  estadunidense e de John Ford (diretor ícone deste gênero), "No tempo das diligências" marcou época. A foto acima não é do filme, mas sim de uma diligência real da época

Filme (4.0): "Meu amigo Totoro", Hayao Miyazaki, 1988, Japão/EUA

  Classificação: 4 Narigadas! Quando conheci Hayao Miyazaki - não no sentido literal, mas sim sua obra - admito que fiquei um pouco impressionado. Indicado por uma amiga, comecei pela "Viagem de Chihiro - 2001" Na época não compreendi como uma animação tecnologicamente simples, ambientada num universo irreal, mágico, com personagens infantis vivendo suas inocentes infâncias, como um filme desses era capaz de me cativar tanto! Resolvi assistir outros de Miyazki, e cada vez mais me surpreendia com todo aquela simplicidade extraordinária, que não te faz sofrer... Enfim, só regozijo. "Meu amigo Totoro" é um pérola. Quase inacreditável. Tentar descrevê-lo seria até um insulto. Seria tentar ser um pouco de Miyazaki. Impossível.

[005] Memória: "Copa do Mundo no Brasil 2014"

  Classificação: 5 Narigadas! Apesar de que em regra "o maior espetáculo da terra" não é um evento cinematográfico - e sim esportivo - a Copa do Mundo de futebol 2014 organizada no Brasil foi absolutamente sensacional. Tudo que vi pela TV e ao vivo, no sentido organizacional, pareceu impecável, capaz de amarelar qualquer derrotista que profetizou mil e umas desgraças. Longe de mim discordar daqueles argumentos anti-copa - bastante coerentes -, ou ainda esquecer a óbvia utilização política - tanto tucana quanto petista -, mas ninguém pode dizer que o evento não foi ótimo.  Inclusive, vivemos sim de pão e circo. Mas não só disso.  O brasileiro trabalha muito. Produzimos muito. Estudamos muito. Criticamos muito. Curtimos muito. Enfim, vivemos muito e, o evento Copa pode provar que fazemos muito tudo isso. Muito mesmo. Futebolisticamente o resultado que esperávamos não aconteceu. O hexa não veio e tivemos que amargar um triste hepta. Na real, quem