Pular para o conteúdo principal

Postagens

Filme (3.0): "Blue Jamine", EUA, 2013

   Quando vou ao cinema - ou assisto noutro lugar - os filmes de Woody Allen sempre vou com um pé atrás. Isso as vezes é muito bom, pois com uma baixa expectativa é sempre possível que eu me surpreenda. Assistindo "Blue Jasmine" me dei conta de que o sentimento inferiorizador ao filmes de WA existe por causa de um grande mérito destes filmes! Parece contraditório mas não é. Explicarei.    Alguns diretores fundamentam suas produções em inovações tecnológicas, paisagens estonteantes ou ainda mirabolantes histórias, porém WA constrói seus filmes usando seus personagens. A fundação e sustentação de suas obras é puramente humana, ou seja, é a construção de seus personagens que seguram o filmes e, Blue Jasmine é completamente isso.    Numa rápida análise de Cate Blanchett - a Jasmine - vemos uma mulher desesperada pela perda de sua vida construída até aquele momento (casamento, família, casa, convívio social, etc.), pela perda de sua plena sanidade mental e pelo reen

Filme (3.0): "Prova de Redenção', 2012, Espanha e Itália

    O contexto histórico de "Prova de Redenção" mais uma vez abrange uma guerra civil centrada na explosiva região das antigas repúblicas socialistas da extinta URSS, no caso, na Iugoslávia, nos de idos de 1992.    O s conflitos ocorreram no fim da guerra fria, e eclodiram a partir de interesses políticos e religiosos motivados de três grandes grupos que compunham o país:  sérvios cristãos ortodoxos, croatas católicos romanos e bósnios muçulmano. Estes conflitos foram marcados por muita morte de inocentes e também por muito crime de guerra.    O filme - felizmente muito menos chato que este "prelúdio" - tem como pano de fundo justamente o início destes conflitos, porém, não há posicionamento algum em relação aos três grupos citados (que inclusive sequer são citados), mas estes conflitos dão início e interferem dramaticamente na vida dos personagens.    Emilie Hirsch e Penélope Cruz interpretam um improvável casal. A esterilidade de PC fi

[004] Memória: "PK Gente Urgente - De olho no cinema" , Curitiba, Ano 4, Número 47, Maio de 2005

Escrevia para a coluna do jornal da PKC e foi nesta que crie o jargão "O filme é bom ou ruim somente depois de você assisti-lo"! Bons tempos!

Filme (5.0): "Vanilla Sky", EUA, 2001

"AmorÓdioSonhosVidaTrabalhoJogoAmizadeSexo"    Tenho um apreço sentimental muito grande por este filme e creio que há várias razões para isso, tanto técnicas, quanto contextuais, mas acho que na época que assisti, lá pelos idos de 2002, fiquei muito impressionado com o excêntrico e surpreendente roteiro.     Obviamente que Tom Cruize e Penélope Cruz seriam atrativos suficientes para este filme hollywoodiano - e, inclusive, devo ter ido atrás por causa deles - mas realmente é a história que muito bem dirigida e interpretada tornam este filme uma relíquia sentimental para mim. Tenho alguns registros "históricos", tal como a nota fiscal da aquisição do DVD em 2004.      Registros sentimentais carecem de muita contextualização para serem entendidos e não creio que eu tenha paciência para relata-los neste espaço, por isso, vou ficar apenas com estas lembranças materiais. ___________________________________________________________________

Filme (3.0): "Amargo Pesadelo", EUA, 1972

   "Amargo Pesadelo" é um filme angustiante. A todo momento temos a certeza que as coisas não sairão conforme "planejadas" e, realmente não saem. Dua   s linhas não representam nada daquilo que este filme é. Assista-o.

Filme (4.5): "Rastros de Ódio", EUA, 1956

   Adoro filme de faroeste. Inclusive, este termo tem origem geográfica, e indica - ou indicava- o (far) distante oeste estadunidense, porém, o mais cômico é que considero as produções italianas, os chamados Faroestes Espaguete, os melhores do gênero, no qual "Três Homens em Conflito" é o seu melhor exemplar. Todavia uma fama não é conquistada sem méritos, e o hollywoodiano "Rastros de Ódio" com certeza foi um de seus maiores conquistadores.     A história é clássica de um faroeste. O que mais chama a atenção é o visual - a fotografia - que é captado no filme. Acaba sendo um magnifico álbum de retratos do oeste norte americano. Extraordinário.          Quem curte este tipo de filme não pode deixar de assistir tudo com John Wayne e também do diretor John Ford. 

Filme (2.0): "A Noiva estava de Preto", França, 1968

   Ao pesquisar material sobre os filmes Quentin Tarantino , me deparei com o filme "A Noiva de Preto", do renomado diretor francês F rançois Truffaut .    A polêmica gira em torno deste filme porque sua história parte exatamente da mesma premissa da história de "Kill Bill", de 1998, de Quentin Tarantino. Parece até que é QT fez um remake do filme de Truffaut!    Tarantino garante que não, mas que as histórias são muito parecidas, isso são!