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Série (1.0): "Fringe", EUA, 2008

Não gosto de seriados. Não que não possam ser bons, interessantes, mas eles tomam muito tempo da gente e pior, pessoas ansiosas podem ficar ainda mais ansiosas quando precisam aguardar a próxima semana para assisti-los. Porém, como a vida é cheia de poréns e contradições, costumo tentar assistir algum só para saber se estou certo em não gostá-los. Desta vez a vítima foi o seriado dos Estados Unidos "Fringe". Olha, faz jus a fama que tem comigo, mas é ainda pior, pois assisti as duas horas do piloto e achei uma droga, principalmente o que levou a formação do grupo de personagens. Não faz sentido algum a formação daquele grupo! Ela, agente federal, tem rinha com o seu chefe, mas consegue tudo que quer. O cientista, preso faz 17 anos, consegue sair facilmente, remontar o seu antigo laboratório no mais bizarro estilo Dr. Frankenstein - em Harvard, diga-se de passagem. O mocinho/bandidinho é um perdido, que não quer nem ver a cara do pai mas por uma razão sem pés ne

Filme (3.5): "Conversas com o meu Jardineiro", França, 2007

Concerto para clarinete, Adágio - Mozart Música tema do filme Foi com muita satisfação que assisti "Conversas com o meu Jardineiro".  Admito que o filme tem o típico roteiro que eu detesto - e que não comentarei qual é para manter o suspense - e que seu eu tivesse noção do que tratava antes de locá-lo tenho certeza que não o teria feito... Pois bem, mas como lancei mão da minha infalível tática de não me informar sobre os filmes que vou assistir felizmente assisti a este belo filme. Alguns poderiam dizer que um filme francês, que versa sobre um reencontro de dois velhos amigos, que viveram vidas totalmente diferente apesar de terem estudado juntos na infância, que estão de uma certa forma estafados da vida que vivem (ou não!), e no fim do filme tem um fim um tanto esperado, que este filme  poderia ser muito piegas ou melodramático, porém, felizmente, estes estariam redondamente enganados. O filme é muito sensível e consegue transcrever de uma forma muit

Filme (3.5): "Em casa para o Natal", Noruega/Suécia/Alemanha, 2010

Os habitantes dos país nórdicos sempre gostam de posar com a pecha de durões, sisudos, insensíveis... Pois bem, no filme "Em casa para o Natal" a gente acredita que isto seja apenas fachada. Talvez recalque. O filme é altamente dramático e a impressão que tenho é que quando há oportunidade os sisudos recalcados  mostram toda sua delicadeza, talvez até meio exageradamente. Classificação: 3 Narigadas e meia.

Filme (3.0): "Frankenweenie", EUA, 2012

Típico filme de Tim Burton, bom de ver no cinema, como fiz no feriado de 15 de novembro de 2012. Classificação: 3 Narigadas.

Filme (3.0): "O Reencontro", EUA, 2012

Classificação: 3 Narigadas. Alguns atores costumam protagonizar filmes com características equivalentes. Um dos exemplos que me vem a memória seria Jim Carrey, o qual por ser um comediante de mão cheia faz muitas comédias (!), porém, também é um excelente ator dramático - provado no absolutamente sensacional "Brilho Eterno de uma Mentes sem Lembranças"... Putz, me embananei na teoria que queria explicar... Esquece. "O Reencontro" está no caminho do ator Morgan Freeman numa fase de sua carreira onde ele vem buscando entender o sentido da vida - ou mostrar isso -. O legal é que tá colando bem a sua intenção e ele está conseguindo fazer belos filmes, com uma equilibrada dose de apelo dramático. O filme é muito sensível e consegue tornar muito agradável o durante e o pós filme.    

Filme (4.0): "Homens em Conflito", Nova Zelândia, 2011

   Quem diria que o cinema Neozelandês produziria um filme interessante tal como "Homens em Conflito"? Ache a Nova Zelândia!    Considerando que a pergunta não é simplesmente retórica, eu diria que talvez os neozelandeses e demais habitantes do novíssimo continente diriam. Para eles não deve ser surpresa se este for um exemplar característico do cinema daquele longínquo continente, já que o filme é muito, mas muito bom!    Olha, conheço bastante os filmes do velho oeste estadunidense, por isso sinto-me com autoridade para afirmar a qualidade deste "Homens em Conflito".    O filme é muito bem produzido, com interessantes e imprescindíveis cenas de morte faroestetística, além de ter uma bela personagem (e excelente atriz) e de um mocinho/bandido muito durão! Inclusive este predicado do mocinho malvado é o que deixa o filme mais interessante, visto que esta macheza é questionada e buscada em boa parte do filme... Dureza, né? Nem tanto! Hahahahaha...  

Filme (4.0): "A Delicadeza do Amor", França, 2011

Classificação: 4 Narigadas. Quando Audrey Tautou estreou "O Fabuloso Destino de Amélie Poulain", lá no começo dos anos 2000, eu admito que não dei muito bola, apesar de ter gostado muito do filme do então "estranho cinema francês" - tal como devo ter definido. Pois bem, passou mais de 10 anos e muitos filmes depois - dentre eles "Eterno Amor" e "Coco antes de Chanel", citando apenas aqueles que mais gostei - assisti "A Delicadeza do Amor".... Felizmente gostei também! Tautou está bem, apesar de ficarmos um pouco confusos em relação aos seus sentimentos. Talvez isso tenha  sido a real intenção do filme, visto a tragédia que ocorreu na vida da moçoila, porém o que mais chamou a minha atenção foi outro ator, o tal sueco do filme: François Damiens. O sueco do filme, que na verdade é belga -  daqueles que nascem na Bélgica, sabe? - fez uma interpretação hilariante, apesar de muitas vezes também ter sido muito bom dramaticamen