Série (1.0): "Fringe", EUA, 2008


Não gosto de seriados.
Não que não possam ser bons, interessantes, mas eles tomam muito tempo da gente e pior, pessoas ansiosas podem ficar ainda mais ansiosas quando precisam aguardar a próxima semana para assisti-los.
Porém, como a vida é cheia de poréns e contradições, costumo tentar assistir algum só para saber se estou certo em não gostá-los. Desta vez a vítima foi o seriado dos Estados Unidos "Fringe".

Olha, faz jus a fama que tem comigo, mas é ainda pior, pois assisti as duas horas do piloto e achei uma droga, principalmente o que levou a formação do grupo de personagens. Não faz sentido algum a formação daquele grupo! Ela, agente federal, tem rinha com o seu chefe, mas consegue tudo que quer. O cientista, preso faz 17 anos, consegue sair facilmente, remontar o seu antigo laboratório no mais bizarro estilo Dr. Frankenstein - em Harvard, diga-se de passagem. O mocinho/bandidinho é um perdido, que não quer nem ver a cara do pai mas por uma razão sem pés nem cabeça topa paparicar o progenitor. 


Tá bom, tá bom, as histórias de ficção ao estilão de arquivo X - não no quesito ET, mas sim na área da investigação de esquisitices - parece interessante, mas o início foi ridículo e o suficiente para eu comprovar a minha teoria: perda de tempo.

                                                                    
Classificação: 1 Narigada. E tenho dito.

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