2017, Alemanha, França, Polônia, Drama, Guerra
Direção de Robert Schwentke
Elenco com Max Hubacher, Milan Peschel, Frederick Lau mais
Direção de Robert Schwentke
Elenco com Max Hubacher, Milan Peschel, Frederick Lau mais
Jakson Böttcher, O Jacó
Sofá, às 22:00
Uma guerra entre nações resulta em situações difíceis de serem resolvidas, especialmente para aqueles que são considerados os perdedores de um conflito. Recentemente alguns comentários foram tecidos sobre o interessante "1945", e agora esta nova produção alemã sobre a Segunda Guerra Mundial desvela mais uma faceta perversa deste que foi um dos mais letais conflitos já providos pelo homem moderno.
O tema da produção são os combatentes alemães que desistiram de lutar por seu país ainda durante o conflito, os chamados desertores. A premissa da história contatada neste "O Capitão" é de um desertor que encontra um carro de batalha atolado, e que dentro dele contém os trajes e documentos de oficial do exército de Hitler - um capitão -, e que são apropriados e incorporados por este soldado.
A discussão da produção é sobre o que fazer com tais soldados que desistem de combater, as consequências que precisam assumir, as óbvias consequências desta ação no campo de batalha. Contudo, o que ela faz não é julgar (literalmente) a ação destes homens, nem aqueles que deserdam, nem aqueles que os condenam, mas sim desmascarar as consequências destes atos, cujo julgamento poderá caber ao espectador.
Uma interessante reportagem que pode ajudar a entender um pouco melhor estes fatos foi publicada pelo Estadão em 2009, quando os últimos desertores da Seguda Guerra foram absolvidos de seus atos pelo Tribunal Alemão naquele mesmo ano da reportagem.
O tema da produção são os combatentes alemães que desistiram de lutar por seu país ainda durante o conflito, os chamados desertores. A premissa da história contatada neste "O Capitão" é de um desertor que encontra um carro de batalha atolado, e que dentro dele contém os trajes e documentos de oficial do exército de Hitler - um capitão -, e que são apropriados e incorporados por este soldado.
A discussão da produção é sobre o que fazer com tais soldados que desistem de combater, as consequências que precisam assumir, as óbvias consequências desta ação no campo de batalha. Contudo, o que ela faz não é julgar (literalmente) a ação destes homens, nem aqueles que deserdam, nem aqueles que os condenam, mas sim desmascarar as consequências destes atos, cujo julgamento poderá caber ao espectador.
Uma interessante reportagem que pode ajudar a entender um pouco melhor estes fatos foi publicada pelo Estadão em 2009, quando os últimos desertores da Seguda Guerra foram absolvidos de seus atos pelo Tribunal Alemão naquele mesmo ano da reportagem.
Classificação: Duas e Meia Narigadas!
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