2019, Drama, Suspense, Bélgica, França, Luxemburgo
Direção de Christian Volckman, com Marianne Bourg, Francis Chapman, John Flanders
Direção de Christian Volckman, com Marianne Bourg, Francis Chapman, John Flanders
Jakson Böttcher, O Jacó
Looke, às 09:00
Representar como seria a vida de um casal usando de elementos imaginários que em tese seriam impossíveis de existirem na realidade, é sem dúvidas uma das funções mais interessante do cinema, e a primeira parte deste confuso "O Quarto dos Desejos" faz isso com maestria.
O casal recém-casado conquista muitas das coisas que está presente no sonho americano: casa, dinheiro, conforto, boa comida, boa bebida, filho, etc., e isto é representado de forma magistral por um elemento mágico, que de forma lúdica traz para aquelas pessoas a realização de seus sonhos.
Pois bem, mas este brilhante roteiro perde-se quando no terço final do filme, esta interessante fantasia ganha contornos de um suspense, com uma mediocridade enorme ao tentar trazer elementos de ficção, tal como um final "aberto" que lembra "A Origem" de 2010, ou ainda na construção de mundos imaginários, tal como se poder ver em "Narnia", ou outro equivalente.
Enfim, e aqui não se tem a pretensão de sugerir que o filme fosse feito de outra maneira, visto que não há nenhum dom artístico neste que escreve este texto que seja capaz de escrever um roteiro melhor, mas critica-lo e menospreza-lo sim, isso sim sou capaz.
O casal recém-casado conquista muitas das coisas que está presente no sonho americano: casa, dinheiro, conforto, boa comida, boa bebida, filho, etc., e isto é representado de forma magistral por um elemento mágico, que de forma lúdica traz para aquelas pessoas a realização de seus sonhos.
Pois bem, mas este brilhante roteiro perde-se quando no terço final do filme, esta interessante fantasia ganha contornos de um suspense, com uma mediocridade enorme ao tentar trazer elementos de ficção, tal como um final "aberto" que lembra "A Origem" de 2010, ou ainda na construção de mundos imaginários, tal como se poder ver em "Narnia", ou outro equivalente.
Enfim, e aqui não se tem a pretensão de sugerir que o filme fosse feito de outra maneira, visto que não há nenhum dom artístico neste que escreve este texto que seja capaz de escrever um roteiro melhor, mas critica-lo e menospreza-lo sim, isso sim sou capaz.
Classificação: Uma e Meia Narigadas!
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