Coreia do Sul, 2019, Drama
Diretor Seung-wan Hong
Com So-Ri Moon, Hyung-shik Park, Jo Soo-Hyang | See full
Diretor Seung-wan Hong
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Jakson Böttcher, O Jacó
Torresmo, às 22:00
Evitando correr o risco de errar ao comentar sobre um instrumento legal vigente no código penal brasileiro - e todos estes termos podem já estarem errados - o Juri Popular é regulamentado por estas bandas e somente é utilizado em casos bem específicos. No Brasil e em poucas palavras, um juri popular é usado quando algum crime com o intento de acabar com vida de alguém é cometido, aliado ao interesse social.
Esta produção sul-coreana de 2019 é obviamente baseada no excelente filme dos EUA de 1957, "12 Homens e uma Sentença" - que já teve uma remontagem em 1997, e também nos EUA - e a referência do filme coreano ao jurado número 8 é feita justamente porque no de 1957 foi justamente este jurado que mudou o curso da história daquela produção.
Contudo, nesta mais nova realização cinematográfica o contexto é um pouco diferente, e a história é contada com o pretexto de que este seria o primeiro juri popular a ser realizado na Coreia do Sul. Também há uma indelével diferença, visto que apesar da importância que se dá à mudança da decisão dos jurados (numa jornada muito idêntica aos filmes americanos), aqui ocorre também uma importante alteração de rumos proposta pela juíza do caso. E isso muda toda a perspectiva da história.
O que se discute de forma inovadora é como é difícil para um juiz julgar. Obviamente que ele deve considerar toda a tecnicidade do caso, proveniente do inquérito policial, das argumentações da defesa e de acusação, mas julgar realmente pode ser uma tarefa difícil.
Enfim, cinematograficamente o filme é hipnotizante, e as idas e vindas das decisões dos jurados e da juíza realmente tornam a produção ágil e interessante, além de ter um final convincente.
Esta produção sul-coreana de 2019 é obviamente baseada no excelente filme dos EUA de 1957, "12 Homens e uma Sentença" - que já teve uma remontagem em 1997, e também nos EUA - e a referência do filme coreano ao jurado número 8 é feita justamente porque no de 1957 foi justamente este jurado que mudou o curso da história daquela produção.
Contudo, nesta mais nova realização cinematográfica o contexto é um pouco diferente, e a história é contada com o pretexto de que este seria o primeiro juri popular a ser realizado na Coreia do Sul. Também há uma indelével diferença, visto que apesar da importância que se dá à mudança da decisão dos jurados (numa jornada muito idêntica aos filmes americanos), aqui ocorre também uma importante alteração de rumos proposta pela juíza do caso. E isso muda toda a perspectiva da história.
O que se discute de forma inovadora é como é difícil para um juiz julgar. Obviamente que ele deve considerar toda a tecnicidade do caso, proveniente do inquérito policial, das argumentações da defesa e de acusação, mas julgar realmente pode ser uma tarefa difícil.
Enfim, cinematograficamente o filme é hipnotizante, e as idas e vindas das decisões dos jurados e da juíza realmente tornam a produção ágil e interessante, além de ter um final convincente.
Classificação: Três Narigadas!
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