Filme (2.0): "Aves de Rapina - Arlequina e sua Emancipação Fantabulosa", EUA, Assistido 2020, Estreia 2020
2020, Ação, Aventura, EUA
Direção de Cathy Yan
Elenco com Margot Robbie, Mary Elizabeth Winstead, Jurnee Smollett-Bell
Direção de Cathy Yan
Elenco com Margot Robbie, Mary Elizabeth Winstead, Jurnee Smollett-Bell
Jakson Böttcher, O Jacó
Torrent, às 08:00
Em dias de confinamento devido ao bolsonarovírus, algumas atitudes não são muito calculadas, e hoje acabei assistindo este "Aves de Rapina...". Verdade seja dita, eu ignorei muitas opiniões que considero importantes, e mesmo assim resolvi conferir esta produção da DC Comics, e apropriando-me de uma relevantíssima palavra chave: #jairmerrependi.
Há duas coisas interessantes nesta produção: conta convincentemente a origem da personagem principal, a Arlequina, que está divertidamente bem interpretada por Margot Robbie; e também da participação muito divertida do personagem Máscara Negra, do Ewan McGregor. Mas, é só isso que se pode tirar proveito.
Muitos espectadores reclamam que a história é confusa, e que as idas e vindas no tempo (não como viagem no tempo, mas sim contar a história de uma forma não linear temporalmente falando), contudo, discordo. Na verdade acho que isso até é um ponto positivo, principalmente porque a trama realmente é muito pouco relevante.
Mas o que tem de pior no filme são as cenas de ação. Notoriamente e exemplarmente, é risível e absolutamente inverosímel a sequência em que a Arlequina invade uma repartição policial portando uma arma não letal, e com menos de uma dezena de tiros consegue imobilizar todo o corpo policial presente, de um jeito que ela consegue libertar (involuntariamente, diga-se de passagem) todos os detentos e ainda sair absolutamente imune.
Sim, usei o termo inverosímel, e mesmo que pareça inadequado considerar que uma ficção de super-herói (ou super-vilão) precise ser verossímil, faz parte de uma produção cinematográfica convencer o espectador que aquilo poderia ser real, e sem dúvidas se este era o objetivo, falharam miseravelmente nesta filme.
Há duas coisas interessantes nesta produção: conta convincentemente a origem da personagem principal, a Arlequina, que está divertidamente bem interpretada por Margot Robbie; e também da participação muito divertida do personagem Máscara Negra, do Ewan McGregor. Mas, é só isso que se pode tirar proveito.
Muitos espectadores reclamam que a história é confusa, e que as idas e vindas no tempo (não como viagem no tempo, mas sim contar a história de uma forma não linear temporalmente falando), contudo, discordo. Na verdade acho que isso até é um ponto positivo, principalmente porque a trama realmente é muito pouco relevante.
Mas o que tem de pior no filme são as cenas de ação. Notoriamente e exemplarmente, é risível e absolutamente inverosímel a sequência em que a Arlequina invade uma repartição policial portando uma arma não letal, e com menos de uma dezena de tiros consegue imobilizar todo o corpo policial presente, de um jeito que ela consegue libertar (involuntariamente, diga-se de passagem) todos os detentos e ainda sair absolutamente imune.
Sim, usei o termo inverosímel, e mesmo que pareça inadequado considerar que uma ficção de super-herói (ou super-vilão) precise ser verossímil, faz parte de uma produção cinematográfica convencer o espectador que aquilo poderia ser real, e sem dúvidas se este era o objetivo, falharam miseravelmente nesta filme.
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