Jakson Böttcher, O Jacó e sua Flor
Sofá, às 23:00
O diretor americano Ari Aster assina este segundo filme da sua carreira, e com esta produção ele certamente tem o objetivo de firmar-se como um produtor de filmes de terror, visto que o seu primeiro longa, o "Hereditário" de 2018 já é considerado um dos melhores filmes contemporâneos do gênero.
Depois do transcorrer da excelente sequência inicial, na qual a personagem da atris Florence Pugh passa por uma difícil e trágica experiência, acentuada por notícias que chegam de seu namorado, inclusive, este começo carregado de um forte teor dramático é sem dúvidas o que o filme tem melhor, a história descamba para uma sucessão de acontecimentos misteriosos numa vila sueca, que durante o início do solstício de verão - período no qual a noite dura poucas horas - um grupo de jovens vai presenciar rituais em comemoração a este ensolarado momento do ano.
O que mais chama atenção é a ausência de suspense, e que apesar de algumas cenas interessantes de terror - o fim dos velhos de 72 anos, por exemplo - é extremamente previsível que aquele grupo de jovens estrangeiros esteja naquela comunidade para um propósito, digamos, pouco vital para eles.
O desfecho da trama tem uma ligação direta com o seu início, e talvez junto do começo, a sequência final e a "redenção" da personagem principal atribuem alguma - apesar de muito pouca - qualidade.
Enfim, Ari Foster por enquanto goza da fama da velha e boa sorte dos iniciantes.
Depois do transcorrer da excelente sequência inicial, na qual a personagem da atris Florence Pugh passa por uma difícil e trágica experiência, acentuada por notícias que chegam de seu namorado, inclusive, este começo carregado de um forte teor dramático é sem dúvidas o que o filme tem melhor, a história descamba para uma sucessão de acontecimentos misteriosos numa vila sueca, que durante o início do solstício de verão - período no qual a noite dura poucas horas - um grupo de jovens vai presenciar rituais em comemoração a este ensolarado momento do ano.
O que mais chama atenção é a ausência de suspense, e que apesar de algumas cenas interessantes de terror - o fim dos velhos de 72 anos, por exemplo - é extremamente previsível que aquele grupo de jovens estrangeiros esteja naquela comunidade para um propósito, digamos, pouco vital para eles.
O desfecho da trama tem uma ligação direta com o seu início, e talvez junto do começo, a sequência final e a "redenção" da personagem principal atribuem alguma - apesar de muito pouca - qualidade.
Enfim, Ari Foster por enquanto goza da fama da velha e boa sorte dos iniciantes.
Classificação: Uma e Meia Narigadas!
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