Jakson Böttcher, O Jacó
Barigui, às 13:40
Sylvester Stallone neste 2019 gravou um vídeo informando que se despede de um dos seus maiores personagens neste "Rambo, Até o Fim". Inclusive, ao fim do filme, para aqueles que tiverem um pouco de paciência, durante a apresentação dos créditos finais são mostradas imagens de toda a saga do personagem durante as cinco outras produções, desde o primeiro de 1982 até este último.
Não há dúvidas que pairava uma certa expectativa por esta produção, especialmente pelo arranjo que deveria ser feito para justificar, contando-se numa história que se passa nos dias atuais, como este personagem brutamontes, ex-combatente de guerra poderia se expressar da forma justa e esperada. Pois bem, se em resumo era violência o que se queria ver, não houve frustração.
Satallone realmente fez desta última aparição de Rambo uma ode a violência, e a estratégia de atrair os vilões para um lugar de conforto do personagem, para um terreno de seu amplo conhecimento, lembrando talvez a estratégia vietnamita do início de sua carreira, foi uma saída muito inteligente para justificar o seu poderio, uma vitória de um homem solitário e velho contra um grupo de malfeitores.
Inclusive, são justamente as escolhas dos vilões que mais criaram polêmicas, especialmente nos EUA, no qual os críticos associaram a escolha dos personagens bandidos mexicanos ao discurso do irascível presidente Donald Trump, que preconceituosamente atribui todo tipo de malfeito aos EUA nas costas dos mexicanos.
Enfim, as justificativas dos críticos são coerentes, porém também o é a forma como Rambo sempre foi apresentado ao cinema, quando teve que lutar contra o preconceito dentro do seu próprio país, ou ainda contra os vietnamitas, ou ainda com contra os soviéticos.
Enfim, como diversão violenta, Rambo, a história final cumpre o seu objetivo. E ponto. Final.
Não há dúvidas que pairava uma certa expectativa por esta produção, especialmente pelo arranjo que deveria ser feito para justificar, contando-se numa história que se passa nos dias atuais, como este personagem brutamontes, ex-combatente de guerra poderia se expressar da forma justa e esperada. Pois bem, se em resumo era violência o que se queria ver, não houve frustração.
Satallone realmente fez desta última aparição de Rambo uma ode a violência, e a estratégia de atrair os vilões para um lugar de conforto do personagem, para um terreno de seu amplo conhecimento, lembrando talvez a estratégia vietnamita do início de sua carreira, foi uma saída muito inteligente para justificar o seu poderio, uma vitória de um homem solitário e velho contra um grupo de malfeitores.
Inclusive, são justamente as escolhas dos vilões que mais criaram polêmicas, especialmente nos EUA, no qual os críticos associaram a escolha dos personagens bandidos mexicanos ao discurso do irascível presidente Donald Trump, que preconceituosamente atribui todo tipo de malfeito aos EUA nas costas dos mexicanos.
Enfim, as justificativas dos críticos são coerentes, porém também o é a forma como Rambo sempre foi apresentado ao cinema, quando teve que lutar contra o preconceito dentro do seu próprio país, ou ainda contra os vietnamitas, ou ainda com contra os soviéticos.
Enfim, como diversão violenta, Rambo, a história final cumpre o seu objetivo. E ponto. Final.
Classificação: Três Narigadas!
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