2014, Ação, EUA, Canadá
Direção de David Leitch e Chad Stahelski
Elenco com Keanu Reeves, Michael Nyqvist, Alfie Allen, Willen Defoe
Direção de David Leitch e Chad Stahelski
Elenco com Keanu Reeves, Michael Nyqvist, Alfie Allen, Willen Defoe
Jakson Böttcher, O Jacó
Netflix, às 21:40
Na eminência do lançamento do terceiro filme de Keanu Reeves nesta série de ação, no qual interpreta John Wick, "o homem que já matou três pessoas apenas com um lápis", é importante revisitar aqueles outros filmes que criaram este interessante personagem, atribuindo-lhe esta aura de um cara super perigoso, focado e pior, vingativo.
Nesta trama de 2014, John realmente é muito bem cuidado, e o roteiro é muito generoso com ele, e obviamente que isso faz sentido, visto que toda a história gira em torno deste homem que depois de perder a esposa que parecia muito amar, também é retirado dele outros elementos de forte laço afetivo. E isso de fato é muito bem detalhado e crível.
Contudo, exige-se do espectador uma severa suspensão voluntária de descrença, especialmente nas cenas de ação. Obviamente que não se pode esperar que uma obra ficcional apenas reflita a verdade, os fatos, basei-se somente na ciência, enfim, faz parte da expressão artística justamente expressar-se de uma forma que a realidade não permita, porém, e não dificilmente se poderia dizer que esta é uma produção ruim, mas se há exageros, talvez isso torne o filme menos crível.
Dois exemplos brotam como fungo nesta produção: muitas vezes, mas muitas mesmo, John escapa de tiros ao esconder-se por detrás de vidros; em outras ocasiões que também são incontáveis, os vilões e seus comparsas decidem por lutas corporais ao invés de apenas usarem armas. Chato? Pode até ser que reparar nisso seja coisa de gente chata, porém se isso é percebido e incomoda, é por que há evidências incontestes. Ou não. Sabe-se lá!
Ah, este caderno de cinemas já tinha curtido este filme no longínquo 2015, e a impressão tinha sido bem pior que nesta revisita de 2019.
Nesta trama de 2014, John realmente é muito bem cuidado, e o roteiro é muito generoso com ele, e obviamente que isso faz sentido, visto que toda a história gira em torno deste homem que depois de perder a esposa que parecia muito amar, também é retirado dele outros elementos de forte laço afetivo. E isso de fato é muito bem detalhado e crível.
Contudo, exige-se do espectador uma severa suspensão voluntária de descrença, especialmente nas cenas de ação. Obviamente que não se pode esperar que uma obra ficcional apenas reflita a verdade, os fatos, basei-se somente na ciência, enfim, faz parte da expressão artística justamente expressar-se de uma forma que a realidade não permita, porém, e não dificilmente se poderia dizer que esta é uma produção ruim, mas se há exageros, talvez isso torne o filme menos crível.
Dois exemplos brotam como fungo nesta produção: muitas vezes, mas muitas mesmo, John escapa de tiros ao esconder-se por detrás de vidros; em outras ocasiões que também são incontáveis, os vilões e seus comparsas decidem por lutas corporais ao invés de apenas usarem armas. Chato? Pode até ser que reparar nisso seja coisa de gente chata, porém se isso é percebido e incomoda, é por que há evidências incontestes. Ou não. Sabe-se lá!
Ah, este caderno de cinemas já tinha curtido este filme no longínquo 2015, e a impressão tinha sido bem pior que nesta revisita de 2019.
Classificação: Duas e Meia Narigadas!
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