2011, Faroeste, EUA
Direção de Kelly Reichardt
Elenco com Michelle Williams, Paul Dano, Bruce Greenwood
Direção de Kelly Reichardt
Elenco com Michelle Williams, Paul Dano, Bruce Greenwood
Jakson Böttcher, O Jacó
Sofá, às 23:00
Um dos gêneros cinematográficos mais ricos e preciosos para os americanos dos EUA é o faroeste, conhecido na língua nativa como western. A importância de expressar artisticamente os acontecimentos que ocorreram com mais ferocidade depois na segunda metade dos anos de 1800 se deve ao fato do movimento de pessoas que exploraram, ocuparam e desenvolveram o oeste dos EUA, em direção ao oceano pacífico.
A região era é é muito árida, com grandes rios e montanhas, que obviamente dificultaram em muito a sua exploração, além de ser dominada pelos seus habitantes nativos indígenas, que tornaram-se os vilões daqueles americanos desbravadores que queriam conquistar aquelas terras.
"O Atalho" é mais um filme deste gênero que de uma forma bastante crua faz o relato de três famílias de pioneiros na exploração da região do Oregon, que foram guiadas por Stephen Meek, um homem desbravador e conhecedor daquelas terras que realmente existiu segundo documentos da época, inclusive, foi o criador de uma rota que orientou muito emigrantes daquela época. Porém, "Meeks Cutoff" não revela somente as agruras daqueles emigrantes.
Dirigido pela americana Kelly Reichardt, este filme é um raro exemplar de faroeste dirigido por uma mulher, e talvez por este motivo brota-se o principal mérito da produção, que é o discutir o papel da mulher naquela sociedade, naquela época, naquelas condições. Contudo, Kelly o faz de uma forma sutil, mas sem dúvida perceptível.
As três personagens mulheres são as únicas que discutem os problemas que afligem aquelas três famílias. São elas que levantam as hipóteses mais coerentes, que analisam criticamente as situações, porém, são estrogonoficamente ignoradas, e, o resultado é o que se espera, apesar de sempre o espectador ser alimentado de esperanças.
"O Atalho" é um terror, e não um faroeste. E ponto. Final.
A região era é é muito árida, com grandes rios e montanhas, que obviamente dificultaram em muito a sua exploração, além de ser dominada pelos seus habitantes nativos indígenas, que tornaram-se os vilões daqueles americanos desbravadores que queriam conquistar aquelas terras.
"O Atalho" é mais um filme deste gênero que de uma forma bastante crua faz o relato de três famílias de pioneiros na exploração da região do Oregon, que foram guiadas por Stephen Meek, um homem desbravador e conhecedor daquelas terras que realmente existiu segundo documentos da época, inclusive, foi o criador de uma rota que orientou muito emigrantes daquela época. Porém, "Meeks Cutoff" não revela somente as agruras daqueles emigrantes.
Dirigido pela americana Kelly Reichardt, este filme é um raro exemplar de faroeste dirigido por uma mulher, e talvez por este motivo brota-se o principal mérito da produção, que é o discutir o papel da mulher naquela sociedade, naquela época, naquelas condições. Contudo, Kelly o faz de uma forma sutil, mas sem dúvida perceptível.
As três personagens mulheres são as únicas que discutem os problemas que afligem aquelas três famílias. São elas que levantam as hipóteses mais coerentes, que analisam criticamente as situações, porém, são estrogonoficamente ignoradas, e, o resultado é o que se espera, apesar de sempre o espectador ser alimentado de esperanças.
"O Atalho" é um terror, e não um faroeste. E ponto. Final.
Classificação: Quatro e Meia Narigadas!
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