2018, Suspense, EUA
Direção de Jeremy Saulnier
Elenco com Jeffrey Wright, Alexander Skarsgård, Riley Keough
Direção de Jeremy Saulnier
Elenco com Jeffrey Wright, Alexander Skarsgård, Riley Keough
Jakson Böttcher, O Jacó
Netflix, às 15:00
Recentemente este editor deste caderno de cinemas encontra-se numa crise cinematográfica. Está difícil encontrar filmes que satisfaçam-no, mas não no sentido de se deparar com uma obra prima da sétima arte, não, mas no sentido de não conseguir encontrar bons motivos para assistir a qualquer filme.
Bem verdade a causa raiz desta insatisfação pode ser exemplificada pelo ocorrido com o filme "Magnólia" de 1999, que numa intenção de assisti-lo novamente, foi muito difícil encontrar uma cópia legalizada: não tem disponível na Netflix. Até aí normal, visto que o acervo da maior streaming do mundo é gigante, mas boa parte não agrega em nada à sétima arte; Não tem para alugar na Google Play, Looke, Amazon Prime, etc. Não tem. Inclusive, o Just Watch informa que não tem mesmo.
Tem disponível para comprar, mas na boa, quem não é colecionador vai querer comprar um disco físico nos dias de hoje? Alugar em locadora física também não foi fácil, visto que ao contactar uma das únicas lojas de Curitiba, na sobrevivente Cartoon o filme estava locado. Enfim, sobrou revirar o acervo pessoal, que continha uma cópia em DVD, que não é tão legalizada como deveria... Nem um pouco, bem verdade.
Bom, tal o desespero faz com que algumas apostas sejam cotadas como opções, e esta produção original Netflix "Noite de Lobos" parecia uma opção razoável. Foi razoável, para se dizer o máximo.
O filme tem uma história realmente pouco relevante, na qual uma família que vive no árido Alasca - EUA - sofre com uma aparente maldição, contudo, o que a produção tem de melhor, e por assim dizer aquilo que se pode tirar de melhor desta produção é a violência. O filme é violento. Há cenas de mortes com corpos dilacerados que são surpreendentemente realistas. Inclusive, a classificação etária é de 16 anos, também surpreendentemente.
Por fim, somente a violência é atrativo, especialmente pelo motivo da história não se justificar. E ponto. Final.
Bem verdade a causa raiz desta insatisfação pode ser exemplificada pelo ocorrido com o filme "Magnólia" de 1999, que numa intenção de assisti-lo novamente, foi muito difícil encontrar uma cópia legalizada: não tem disponível na Netflix. Até aí normal, visto que o acervo da maior streaming do mundo é gigante, mas boa parte não agrega em nada à sétima arte; Não tem para alugar na Google Play, Looke, Amazon Prime, etc. Não tem. Inclusive, o Just Watch informa que não tem mesmo.
Tem disponível para comprar, mas na boa, quem não é colecionador vai querer comprar um disco físico nos dias de hoje? Alugar em locadora física também não foi fácil, visto que ao contactar uma das únicas lojas de Curitiba, na sobrevivente Cartoon o filme estava locado. Enfim, sobrou revirar o acervo pessoal, que continha uma cópia em DVD, que não é tão legalizada como deveria... Nem um pouco, bem verdade.
Bom, tal o desespero faz com que algumas apostas sejam cotadas como opções, e esta produção original Netflix "Noite de Lobos" parecia uma opção razoável. Foi razoável, para se dizer o máximo.
O filme tem uma história realmente pouco relevante, na qual uma família que vive no árido Alasca - EUA - sofre com uma aparente maldição, contudo, o que a produção tem de melhor, e por assim dizer aquilo que se pode tirar de melhor desta produção é a violência. O filme é violento. Há cenas de mortes com corpos dilacerados que são surpreendentemente realistas. Inclusive, a classificação etária é de 16 anos, também surpreendentemente.
Por fim, somente a violência é atrativo, especialmente pelo motivo da história não se justificar. E ponto. Final.
Classificação: Duas Narigadas!
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