1999, Reino Unido, EUA, Drama, Suspense, Erótico
Direção de Stanley Kubrick
Elenco com Tom Cruise, Nicole Kidman, Sydney Pollack
Direção de Stanley Kubrick
Elenco com Tom Cruise, Nicole Kidman, Sydney Pollack
Jakson Böttcher, O Jacó
Sofá, às 20:00
Stanley Kubrick é um diretores mais amados do cinema, e este "De Olhos Bem Fechados" foi o seu último filme, inclusive, lançado no mesmo ano de sua morte. Sua filmografia não é longa, mas clássicos como "2001 - Uma Odisséia no Espaço" [1968], "Laranja Mecânica" [1971] e "O Iluminado" [1980] alçaram-no para o patamar dos grandes diretores do cinema mundial.
Dos bastidores de todas as produções de Kubrick ecoavam reclamações contumazes: era meticuloso ao extremo, repetindo cenas até a exaustão de toda a produção e atores; Também fora acusado de assediador, não no sentido misógino/sexual/racista, mas sim daquele assédio moral da cobrança excessiva. Contudo, o resultado de seus trabalhos refletiam este cuidado extremado, e é evidente o reflexo no primor das cenas, das falas dos personagens, das mensagens que ela queria passar ao expectador. Cada filme é uma obra de arte, característica também desta sua última produção.
Bem verdade que além do rigor estético imposto por tudo na produção de Kubrick, a escolha de Nicole Kidman e Tom Cruise não deve ter sido aleatória, visto que o filme que tem por objetivo tratar de uma temática erótica, a escolha de dois bonitos (!) atores não foi em vão. E funciona, viu! A presença de Nicole e Cruise é perfeita, e suas aparições em cada cena é de uma beleza estética digna de palmas.
A história contada pelo filme é relativamente simples, e baseia-se num sentimento típico humano: o ciúmes. Todavia, a aventura que mete-se o personagem interpretado de Tom Cruise é de uma bizarrice quase lúdica, mas eficientemente consegue depurar o sentimento de ciúmes motivado por Nicole, e no fim, incrivelmente o casal parece se recompor. Já o expectador certamente precisa de um tempo adicional para tal.
Dos bastidores de todas as produções de Kubrick ecoavam reclamações contumazes: era meticuloso ao extremo, repetindo cenas até a exaustão de toda a produção e atores; Também fora acusado de assediador, não no sentido misógino/sexual/racista, mas sim daquele assédio moral da cobrança excessiva. Contudo, o resultado de seus trabalhos refletiam este cuidado extremado, e é evidente o reflexo no primor das cenas, das falas dos personagens, das mensagens que ela queria passar ao expectador. Cada filme é uma obra de arte, característica também desta sua última produção.
Bem verdade que além do rigor estético imposto por tudo na produção de Kubrick, a escolha de Nicole Kidman e Tom Cruise não deve ter sido aleatória, visto que o filme que tem por objetivo tratar de uma temática erótica, a escolha de dois bonitos (!) atores não foi em vão. E funciona, viu! A presença de Nicole e Cruise é perfeita, e suas aparições em cada cena é de uma beleza estética digna de palmas.
A história contada pelo filme é relativamente simples, e baseia-se num sentimento típico humano: o ciúmes. Todavia, a aventura que mete-se o personagem interpretado de Tom Cruise é de uma bizarrice quase lúdica, mas eficientemente consegue depurar o sentimento de ciúmes motivado por Nicole, e no fim, incrivelmente o casal parece se recompor. Já o expectador certamente precisa de um tempo adicional para tal.
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