Lançamento 1993
Direção de Krzysztof Kieslowski
Elenco com Juliette Binoche, Hélène Vincent, Emmanuelle Riva mais
Drama
Suiça, Polônia, França
Direção de Krzysztof Kieslowski
Elenco com Juliette Binoche, Hélène Vincent, Emmanuelle Riva mais
Drama
Suiça, Polônia, França
Jakson Böttcher, O Jacó
Box, às 21:00
Tal como de costume nas trilogias cinematográficas comentadas neste caderno de cinema, apesar de deste "A Liberdade é Azul" ser o primeiro da trilogia de Kieslowski será ele o último a ser apresentado por aqui, encerrando a extraordinária Trilogia das Cores:
"A Liberdade é Azul" [1993] - Quatro e Meia Narigadas!
"A Igualdade é Branca" [1994] - Quatro Narigadas!
"A Fraternidade é Vermelha" [1994] - Cinco Narigadas!
Esta primeira produção dos três filmes de Kieslowski é talvez a mais intimista, pois a personagem interpretada pela ainda jovem Juliette Binoche sofre praticamente sozinha as dores da perda trágica do seu esposo. Porém, é justamente este o ponto de Kieslowski: Julie (Binoche) depura a morte de seu esposo, libertando-se de sua fama (do esposo), ou numa outra interpretação apropriando-se da fama que seria dela por direito, também livra-se da presença física dele, num momento que isto seria de fato conveniente... Enfim, a liberdade proposta pelo diretor polonês é de fato muito explícita e exuberantemente bem interpretada por Binoche.
Além da história o filme é realmente belo, que com tomadas de câmera vagarosas e intimistas tornam a produção uma verdadeira obra de arte cinematográfica.
Ah, a melhor análise técnica e sentimental de todos os filmes desta trilogia podem ser curtidas neste ótimo podcast: Cinematório Café!
"A Liberdade é Azul" [1993] - Quatro e Meia Narigadas!
"A Igualdade é Branca" [1994] - Quatro Narigadas!
"A Fraternidade é Vermelha" [1994] - Cinco Narigadas!
Esta primeira produção dos três filmes de Kieslowski é talvez a mais intimista, pois a personagem interpretada pela ainda jovem Juliette Binoche sofre praticamente sozinha as dores da perda trágica do seu esposo. Porém, é justamente este o ponto de Kieslowski: Julie (Binoche) depura a morte de seu esposo, libertando-se de sua fama (do esposo), ou numa outra interpretação apropriando-se da fama que seria dela por direito, também livra-se da presença física dele, num momento que isto seria de fato conveniente... Enfim, a liberdade proposta pelo diretor polonês é de fato muito explícita e exuberantemente bem interpretada por Binoche.
Além da história o filme é realmente belo, que com tomadas de câmera vagarosas e intimistas tornam a produção uma verdadeira obra de arte cinematográfica.
Ah, a melhor análise técnica e sentimental de todos os filmes desta trilogia podem ser curtidas neste ótimo podcast: Cinematório Café!
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