Lançamento 1994
Direção de Krzysztof Kieslowski
Elenco com Julie Delpy, Zbigniew Zamachowski, Janusz Gajos
Drama, Comédia, Romance
Polônia, França, Suiça
Direção de Krzysztof Kieslowski
Elenco com Julie Delpy, Zbigniew Zamachowski, Janusz Gajos
Drama, Comédia, Romance
Polônia, França, Suiça
Jakson Böttcher, O Jacó
Sofá, às 09:00
Em continuidade a revisita à trilogia das cores de Kieslowski, visto que já assisti a estes três filmes lá na longínqua década de 1990, este segundo filme "A Igualdade é Branca" é sem dúvidas o mais leve, o menos dramático dos três, talvez seja o mais cômico e até mesmo o mais divertido dentre eles.
A história pode ser equivocadamente entendida como uma vingança do personagem estrangeiro Karol (Zbigniew Zamachowski) contra sua ex-esposa Dominique (Julie Delphy novinha, novinha), mas certamente acertará quem entender que trata-se de uma forma de redenção forçada da personagem ex-esposa, no caso, forçada pelo Karol, que numa trama engenhosamente arquitetada faz com ela entenda que eles são muito mais iguais do que ela imagina.
O que ele faz ela passar, ou seja, o resultado da vingança dele contra ela, abre os olhos dela (daí o que chamei de redenção forçada!) para o verdadeiro sentimento que ele têm um para outro. Olha, a história é muito legal e esta conclusão deixa o filme muito mais interessante.
Por fim, talvez também o impacto visual das cores proposto por Kieslowski seja menos impactante nesta segunda história, mas certamente o divertido roteiro e as ótimas interpretações dos dois principais atores do filme tornam a produção um deleite para espectadores.
A história pode ser equivocadamente entendida como uma vingança do personagem estrangeiro Karol (Zbigniew Zamachowski) contra sua ex-esposa Dominique (Julie Delphy novinha, novinha), mas certamente acertará quem entender que trata-se de uma forma de redenção forçada da personagem ex-esposa, no caso, forçada pelo Karol, que numa trama engenhosamente arquitetada faz com ela entenda que eles são muito mais iguais do que ela imagina.
O que ele faz ela passar, ou seja, o resultado da vingança dele contra ela, abre os olhos dela (daí o que chamei de redenção forçada!) para o verdadeiro sentimento que ele têm um para outro. Olha, a história é muito legal e esta conclusão deixa o filme muito mais interessante.
Por fim, talvez também o impacto visual das cores proposto por Kieslowski seja menos impactante nesta segunda história, mas certamente o divertido roteiro e as ótimas interpretações dos dois principais atores do filme tornam a produção um deleite para espectadores.
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