Lançamento 2017
Direção de Marcelo Galvão
Elenco com Diogo Morgado, Etienne Chicot, Nill Marcondes
Faroeste, Drama
Brasil
Direção de Marcelo Galvão
Elenco com Diogo Morgado, Etienne Chicot, Nill Marcondes
Faroeste, Drama
Brasil
Jakson Böttcher, O Jacó
Netflix, às 09:00
É consolador assistir a um filme nacional que consegue agregar algumas das características mais constantemente contestadas nas produções tupiniquins: excelente qualidade da história (roteiro), roteiro acessível para todos os públicos e ótima qualidade de som, tanto da trilha sonora quanto da captação de som.
Inclusive, sem dúvidas o intrincado roteiro é um dos pontos mais altos desta obra produzida e distribuída pela Netflix, e o maior mérito é que a narrativa consegue se manter em alto nível durante todo o filme, inclusive, nas suas seções finais o fechamento da história do Matador, o personagem protagonista que nomina este filme dirigido por Marcelo Galvão, é sensacional e também surpreendente. Sem dúvidas o roteiro é ponto alto!
Outra sensação é a fotografia e a trilha sonora. O sertão nordestino é lindo, e é representado aqui na sua forma mais dura, árida, triste, agressiva, selvagem, mas, sem dúvidas de uma forma muito bonita. A trilha sonora não é intrusiva e aparece somente nos momentos corretos, sendo também ponto alto desta obra de arte.
Por fim, as interpretações são muito boas também, especialmente dos meninos (todos eles) e sem dúvidas também de Diogo Morgado, o selvagem Matador. Talvez o francês, interpretado por Etienne Chicot, esteja um pouco exagerado, mas, certamente não compromete a qualidade do filme.
Por fim, O Matador consegue equiparar-se ao melhor do gênero faroeste. E viva o cinema nacional!
Inclusive, sem dúvidas o intrincado roteiro é um dos pontos mais altos desta obra produzida e distribuída pela Netflix, e o maior mérito é que a narrativa consegue se manter em alto nível durante todo o filme, inclusive, nas suas seções finais o fechamento da história do Matador, o personagem protagonista que nomina este filme dirigido por Marcelo Galvão, é sensacional e também surpreendente. Sem dúvidas o roteiro é ponto alto!
Outra sensação é a fotografia e a trilha sonora. O sertão nordestino é lindo, e é representado aqui na sua forma mais dura, árida, triste, agressiva, selvagem, mas, sem dúvidas de uma forma muito bonita. A trilha sonora não é intrusiva e aparece somente nos momentos corretos, sendo também ponto alto desta obra de arte.
Por fim, as interpretações são muito boas também, especialmente dos meninos (todos eles) e sem dúvidas também de Diogo Morgado, o selvagem Matador. Talvez o francês, interpretado por Etienne Chicot, esteja um pouco exagerado, mas, certamente não compromete a qualidade do filme.
Por fim, O Matador consegue equiparar-se ao melhor do gênero faroeste. E viva o cinema nacional!
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