Lançamento em 2017
Direção de Sofia Coppola
Elenco com Colin Farrell, Nicole Kidman, Kirsten Dunst
Suspense, Drama
EUA
Direção de Sofia Coppola
Elenco com Colin Farrell, Nicole Kidman, Kirsten Dunst
Suspense, Drama
EUA
Jakson Böttcher, O Jacó e Sua Flor
Novo Batel, às 20:30
Em 1971 Clint Eastwood protagonizou o filme de mesmo nome deste de 2017 "O Estranho que Amamos", e diferentemente da polêmica da época de que para alguns o filme foi considerado exageradamente machista, este, agora com Colin Farrell interpretando o personagem Cabo John e dirigido por uma mulher, Sofia Coppola, parece que a polêmica não se repetiu.
Nicole Kidman e Kirsten Dunst estão papel das moças que cuidam do inimigo e ferido John, que, tal como um beija flor, acha que poderá facilmente bebiricar em todas as flores femininas da casa. Ledo engano!
No roteiro e na direção de Sofia Copolla, que baseado no livro originalmente escrito por Thomas Cullinan, sua mão feminista não permite que o aproveitador John alcance o seu intento, gerando um filme no qual o empoderamento feminino é tão evidente, que se alguns consideraram o filme de 1971 um filme machista, agora, este de 2017 pode ser tratado como um feminista. Sem dúvidas!
Apesar das boas interpretações dos renomados atores e do feito de conseguir desconstruir uma imagem negativa da antiga produção, o filme de Copolla não entra para a lista das suas melhores produções, especialmente pelo roteiro, que durante o ato central é arrastado e não gera muita motivação para o espectador querer saber onde toda a história irá acabar.
Por fim, "O Estranho que Amamos" vale quando percebemos a sutiliza do poder feminino. Já vale por isso, né?
Nicole Kidman e Kirsten Dunst estão papel das moças que cuidam do inimigo e ferido John, que, tal como um beija flor, acha que poderá facilmente bebiricar em todas as flores femininas da casa. Ledo engano!
No roteiro e na direção de Sofia Copolla, que baseado no livro originalmente escrito por Thomas Cullinan, sua mão feminista não permite que o aproveitador John alcance o seu intento, gerando um filme no qual o empoderamento feminino é tão evidente, que se alguns consideraram o filme de 1971 um filme machista, agora, este de 2017 pode ser tratado como um feminista. Sem dúvidas!
Apesar das boas interpretações dos renomados atores e do feito de conseguir desconstruir uma imagem negativa da antiga produção, o filme de Copolla não entra para a lista das suas melhores produções, especialmente pelo roteiro, que durante o ato central é arrastado e não gera muita motivação para o espectador querer saber onde toda a história irá acabar.
Por fim, "O Estranho que Amamos" vale quando percebemos a sutiliza do poder feminino. Já vale por isso, né?
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