[001] Indicação: "Diretor Lars Von Trier", Dinamarca, [2016]

    Jakson Böttcher, O Jacó
Casa, às 15:30

     Talvez a perspectiva mais interessante do conceito de uma obra artística seja aquela que consegue revelar, cofiar os sentimentos das pessoas que a desfrutam, e no caso do cinema, que trata-se de uma arte com expressões tão variadas, tal como o visual, auditivo, literário, fotográfico, dentre outros, o caminho para sensibilização dos expectadores encontra alternativas realmente diversas.

   Isto quer dizer que as pessoas que curtem um filme, alcançam o êxito esperado para uma obra de arte quando nelas afloram os sentimentos da emoção, ou do prazer, contemplação, raiva, medo, tristeza, enfim, quando os sentimentos conseguem ser acionados, gerando resultados físicos sensíveis.

   Todavia, fato incontestável é que as pessoas são diferentes umas das outras, visto que têm formações sociais, culturais, psicológicas e físicas díspares, de tal forma que não é possível afirmar que os sentimentos despertados numa pessoa, os serão também em outra, mesmo que a obra de arte seja a mesma. 

   Bom, toda esta balela é introdução para justificar a nova seção que é aberta neste diário de cinema: Indicação! Na real, este texto inicial vai ser usado como desculpa para quando algum filme indicado por aqui não agradar. Ou isso!

    Agora depois de tantas delongas vamos direto ao ponto e justamente aquilo que interessa: a indicação de filmes. 

   Para começar, seguem as indicações do diretor dinamarquês Lars Von Trier, classificados em ordem decrescente em relação gosto dos editores de diário de cinema:

"Ondas do Destino" [1996]
"Melancolia" [2011]
"Dançando no Escuro" [2000]
"Anticristo" [2009]
"Dogville" [2003]
"Manderlay" [2005]
"Ninfomaníaca" [2013]

     Um abraço!
  


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