Este diário de cinema sempre teve o propósito de tecer breves comentários sobre obras cinematográficas - ou não, como no caso da recente Seção Propaganda, ou da Teatro, dentre outras seções - gerando textos que nem de perto têm a pretensão de serem considerados críticas, visto o parco rigor técnico que é imprescindível para esta categoria de produção.
Pois bem, este "Warcraft: O Primeiro Encontro de Dois Mundos", fruto do mundo nerd dos games, que também recheado de referências de várias histórias de fantasias e aventuras, tais como os orcs, magia, magos e anões, etc., não seria o primeiro filme a ser foco de uma crítica.
Restará informar que a história é muito interessante e incrivelmente elucidativa, ou seja, apesar da quantidade de informações sobre a origem de diversos personagens, suas motivações e também das descrições dos ambientes e dos locais geográficos por onde a história percorre, as duas horas da produção é suficiente para minimamente se entender o que ocorreu.
Obviamente que muita coisa não se fecha no filme, e também é óbvio que há uma clara intenção de se produzir uma série, inclusive, o que será muito bem vindo, considerando a boa qualidade desta primeira obra.
"Warcraft" acerta em tudo: ótimo visual - com destaques ao incrível aspecto dos orcs; vilões realmente maus e com motivações muito bem explicadas; uma história coerente - considerando o mundo dos games; interessantes reviravoltas de alguns personagens e, por fim, um primeiro filme que deixa a vontade de que venham outras produções.
Classificação: Três e meia Narigadas!
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