Dirigido por Ingmar Bergman
Com Victor Sjöstrom, Bibi Andersson, Ingrid Thulin
Gênero Drama
Nacionalidade Suécia
O diretor, roteirista e produtor cinematográfico Ingmar Bergman sem dúvidas é um dos mais conceituados profissionais da sétima arte. Certamente figuram mais de quarenta filmes em seu currículo (listados no final desta postagem), além é claro de inúmeras premiações e indicações.
Mas o que torna Bergman um ícone desta arte adorada pelo mundo todo, além é claro de seu megalomaníaco empenho em produzir, dirigir e escrever tantos filmes? Pois bem, a resposta não é conclusiva, mas com certeza passa pela capacidade que ele tinha em descrever as agruras do ser-humano, aquelas que passam-se no interior, no âmago, no intimo, na alma.
Boa parte de sua obra tem o foco em personagens, que sofrem ou refletem sobre o que sofreram, porém, não necessariamente no âmbito da loucura, mas talvez no sentimento natural de todos que por ventura tenham problemas ou já passaram por algum, ou seja, todos.
Algumas das obras mais interessantes e que servem de exemplo desta explicação são "Gritos e Sussurros" (1972), "A Fonte da Donzela" (1960) e o "Sétimo Selo" (1957), além é claro de toda sua filmografia.
Este "Morangos Silvestres" é mais um exemplar típico bergmeniano, não destacando-se nem positivamente, nem negativamente.
A vasta produção de Bergman custa esgotar-se. Imagine assistir a tudo. Imagine...
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