Típico representante do gênero faroeste este "Bone Tomahawk" tem, digamos assim, algo mais.
Os comuns ingredientes do gênero estão presentes: cidade norte americana encravada no quente velho oeste dos EUA; um bar frequentado por turrões; rangentes construções de madeira; uma donzela; um médico que parece o mocinho; uma cadeia e seu xerife e também, como não poderia faltar, índios. Pois bem, mas o que faz de Bone Tomahawk um filme diferente do gênero faroeste?
A resposta é curta: violência.
O filme começa comum, e também com singelas mas muito discretas doses de violência, porém, no seu decorrer o caldo engrossa e aquela história que parecia seguir para vala comum torna-se um terror faroeste, com destaques para as mortes causadas pelos excêntricos indígenas.
Por fim, a produção encanta pela beleza das paisagens, pelo excêntrico bigodon de Kurt Russel, mas o que faz com maestria é chocar ao matar como poucos.
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