Classificação: 3 Narigadas!
Os adolescentes estão cinematograficamente carentes depois do fim da saga Crepúsculo e, para consolá-los, uma grande leva de substitutos vem e vão. Por exemplo, "Jogos Vorazes", "Divergente", "Maze Runner" e agora este "O Doador de Memórias" tentam substituir as tramas melosas da saga do vampiro.
Todavia, e sempre há uma via alternativa, felizmente, estes que eu citei são mais interessantes, apesar de todos, em sua essência, terem quase a mesma história, no qual jovens de uma sociedade oprimida precisam a partir de suas aptidões escolher qual atividade realizarão dentro desta sociedade. Obviamente a rebeldia de notáveis - e é por isso que os filmes existem, ou seja, para contar a história de um notável dentre tantos outros - quer transformar a realidade desta sociedade opressora, de modo que toda a população possa usufruir de liberdade, etc., etc. Além da luta, ou melhor dizendo, a luta tem um propósito além do "bem da sociedade", e é por isso que estes filmes conseguem substituir a saga Crepúsculo: eles lutam por um amor. Sim, pelo velho clichê do amor adolescente.
Percebe-se facilmente porque este filmes captam estes jovens, pois tratam de metáforas que representam suas vidas, tal como dúvidas vocacionais, ou rebeldia e afrontas a autoridades, o primeiro amor...
Enfim, valem muito mais que a melosa trilogia Crepúsculo, além da apresentação impecável de Jeff Bridges, como o verdadeiro Doador de Memórias.
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