Filme (5.0): "A Lista de Schindler", 1993, EUA



Classificação: 5 Narigadas!

Em meados de 1993, no antigo Cine Condor em Curitiba, assisti ao filme "A Lista de Schindler".

Ainda criança vi chocado os atos heroicos de Oskar Schindler, os monstruosos de Amon Göth, os resistentes e persistentes de Itzhak Stern, os artísticos de Steven Spielberg. Escutei estarrecido a trilha sonora de John Williams e, apesar de conhecer pouco a história relatada e também de ter pouca bagagem para comparar, acho que já tinha naquela idade a impressão de estar presenciando uma obra artística com valor incomensurável.

De lá para cá, mais de 20 anos depois, o que poderia restar de dúvidas a respeito da afirmação acima já se esvaíram e hoje, após o assistir novamente - talvez pela trigésima vez -, tenho convicção que dificilmente alguma outra obra cinematográfica será capaz de supera-la.
Também, tenho a convicção que dificilmente outra obra humana, no caso o holocausto dos judeus da Segunda Guerra Mundial, não deverá se repetir, visto a sua proporção - mais de 6 milhões de judeus mortos - e crueldade.

"A Lista de Schindler" tem um potência capaz de demover qualquer um que ache que já conheceu o poder do ser humano, tanto no que tange a crueldade, quanto artística.



Comentários

  1. Lembra Jacó que o filme queimou no meio da projeção, e a gente pensou que fazia parte da história?

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  2. Caraca, lembrança das antigas, heim? Também lembro que a gente falava que sangue de judeu é preto... Não era racismo sionista - mesmo pq a gente nem conhecia a história - mas sim uma infanto constatação, pois o filme era em preto e branco...

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