Quando descobri que tinha sido Quentin Tarantino o diretor de "Pulp Fiction - Tempo de Violência" - assisti este filme faz muitos anos e nunca tinha me preocupado quem teria sido o idealizador desta obra - e descobri isso ao assistir "Jackie Brown", eu fiquei louco! Queria ver tudo que QT tinha produzido!
Não há muuuuita coisa, mas a cada filme dele o cinema vira uma página. Nesta toada assisti o primeiro, "Cães de Aluguel", e não acreditei que uma produção tão barata e simples pudesse ser tão boa.
Há outros bons exemplos, como os "Kill Bill..." e "A Prova de Morte", porém - e este porém é um mega porém, pois os próximos são extraordinários - "Bastardos Inglórios" de 2009 e "Django Livre" de 2012 são sensacionais.

Adorei "Bastardos Inglórios". Na premiação dos melhores de 2009, no Oscar de 2010 tinha certeza que este filme ganharia da animação protetora da selva "Avatar", mas não ganhou... Não importa, pois continua sendo a obra prima de QT.
Em 2012/2013 quando estreou "Django Livre", fui assistir no cinema, nas primeiras seções. Empolgado, não me decepcionei. Comprei até o Blu Ray.
A história é contextualizada numa época da história norte americana no qual o racismo era ordem. Os negros eram escravos e tratados como segunda classe. É neste mundo que surge o personagem Django, que resgatado pelo personagem de Christoph Waltz, se tornam a mais bizarra dupla de caçadores de recompensas do velho oeste.
Atuações muito boas de Leonardo diCaprio e Samuel L. Jackson - os maiores vilões do filme - tornam "Django Livre" um clássico de Quentin Tarantino... Ou melhor, do cinema mundial.
Fonte destas notas: www.adorocinema.com
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